Esse aspecto da nossa relação sempre foi complicado, desde o início. Eu sabia que não duraria, não seria possível sustentar sem prazer nenhum. No comecinho havia um desencontro, um desentrosamento, como o Bruno gosta de falar... Depois, quando as coisas começaram a se encaixar, no sentido mais mecânico, estávamos em "tempos" diferentes, não conseguíamos perceber o momento do outro. Em poucas semanas percebemos que precisaríamos de um "amigo", pra suprir as necessidades que só a interação dos nossos corpos não era capaz de suprir: eu não bastava pra ele...
Não posso dizer que essa "interferência externa" não tenha sido boa, de forma alguma! Aliás, foi com ela que começamos a nos entrosar melhor e a ter mais prazer juntos, talvez pela não-obrigação de que bastasse... não sei! O problema foi essa interação ir "perdendo a graça" e ir deixando de ser desejada. Pra piorar, os dentes dele me machucavam e ele parecia não tentar evitar isso. Não adiantou fazer cara feia, ele ignorou todas as vezes!
Hoje, agora pela manhã, fiz minha última tentativa: "Bê, se você morder o peito da mamãe de novo, não vou dar mais!" Ele abriu a boquinha faminta e "crau", mordeu E puxou! Foi o fim da minha carreira de vaca leiteira. Não havia dia melhor, só podia ser um domingo chuvoso...
Sim, senhoras e senhores, ela está falando do filho dela!
ResponderExcluirSaudade, ser das trevas!
hehe =]
ResponderExcluirMuito bonitinho. huahuahuahua
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